Apesar de na política eu não ser adepto ao tradicional e querer mudança, em relação ao futebol e principalmente ao Flamengo, eu sou aristocrata. Quanto menos patrocínios nas camisas, quanto mais estádio cheio e quanto mais jogador fiel ao clube, sinto-me melhor. Sou saudosista de um tempo que não vivi. E nesse tempo, os clubes respeitavam suas cores.

Pô , legal. O patrocínio que a Paty Momorim arrumou do BMG é pica. 8 milhões por ano no Football e 500 mil pro Basketball (o que é pouco pra caralho, os caras são heróis). Mas pelo menos é um dinheiro, que vai fazer o caixa respirar, e tal.

Mas porra, malandro ! O logo do Banco BMG é LARANJA, cara ! Aqui não é a Holanda, nem o Fluminense e nem uma plantação de abóboras. Aqui é Flamengo ! Preto, vermelho, branco, às vezes amarelo e azul. Mas laranja?

Se eu fosse a Paty, tentaria propor um novo acordo. O logotipo do BMG ficaria branco, e resolveria o problema. Se o patrocínio é importante mesmo, não vejo problema em recusá-lo. Mas se é pra fazer, que faça nas cores do clube. Já me basta aquele porrolhão azul na frente da camisa. Gigante e sem sentido.

Estamos holandeses. A holandesinha na frente da camisa, e letras laranjas na manga.

Saudações rubro-negras e apertos de mão, Yuri E.