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segunda-feira, 26 de julho de 2010
Espancamento a nível nacional
22:13 |
Postado por
Edson
Era a primeira decisão entre Flamengo e Vasco em âmbito nacional. O Flamengo havia feito uma campanha instável no primeiro semestre. Ao contrário do Vasco, que vinha embalado. Só não sabiam que era pra presente.
Esperaram o término da Copa do Mundo pra jogar a final. Torneio inútil. A Copa de verdade era a do Brasil, onde os dois maiores rivais do país decidiriam quem ganharia uma vaga no estacionamento da Libertadores.
A Maior do Brasil dava uma aula na arquibancada, massacrando a torcida portuguesa. Mas a novidade é no parágrafo abaixo.
Ney Franco estreava logo na final, após uma bela passagem pelo Grandioso Ipatinga. E ousou. Escalou um 3-6-1 inédito, deixando Luizão enfiado na frente. Quem debutava também era o jovem Renato Augusto, que tinha até comprado ingresso pro jogo.
Uma partida truncada, mas equilibrada, fazia a torcida ficar ansiosa. Luizão assustava em cabeçadas, Ramon em faltas. Mas nada de gritar Gol. E o tiozão do apito termina o primeiro tempo com 0 a 0 no placar.
No segundo tempo o Mengão voltou outro, em todos os sentidos. Obina entra no lugar do zagueiro Renato Silva, e o time começa pressionando o Anão da Colina.
Escanteio pro rubro-negro. O garoto Renato cobra. A bola desvia no zagueiro do Vasco e vai lenta e preguiçosa, como um bom baiano, para os pés de Obina. Foi um daqueles chutes perfeitos. Ele pega com o peito do pé, na veia, e a bola descansa no fundo da rede.
Obina, tão cornetado e escrachado por quase todos, sai comemorando e se balançando, com um sorriso aberto no rosto. Sorriso que mostra seus dentes tão falhos e agora escancarados.
E não deu tempo nem de gritar o “Mengooo, porra!”. Veio outro gol pra explodir aquele Maracanã de vez. Léo Moura tinha uma avenida pela direita, e aproveitou. Avançou e cruzou com precisão cirúrgica, na cabeça de Luizão. Ele, que não é de vacilar, faz o gol e enterra os Filhotes de Salazar. Sai correndo e batendo no peito, que era rubro-negro desde nascença.
E aí foi a forra. O juiz apitou, e a Magnética foi a loucura. A torcida tinha a certeza que seríamos campeões. Primeiro que era o Vasco, que tinha o prazer de apanhar pro Mengão. Uma vadia. Segundo que, com aqueles 2 a 0, era difícil segurar O Mais Querido.
A Raça apresentava suas bandeiras com o rosto dos heróis de 81, e o Bandeirão patrocinado pela Nova Schin era estendido nas arquibancadas do Maracanã.
Enfim, mais uma festa rubro-negra no Maior e Mais previsível Clássico do futebol mundial.
Esperaram o término da Copa do Mundo pra jogar a final. Torneio inútil. A Copa de verdade era a do Brasil, onde os dois maiores rivais do país decidiriam quem ganharia uma vaga no estacionamento da Libertadores.
A Maior do Brasil dava uma aula na arquibancada, massacrando a torcida portuguesa. Mas a novidade é no parágrafo abaixo.
Ney Franco estreava logo na final, após uma bela passagem pelo Grandioso Ipatinga. E ousou. Escalou um 3-6-1 inédito, deixando Luizão enfiado na frente. Quem debutava também era o jovem Renato Augusto, que tinha até comprado ingresso pro jogo.
Uma partida truncada, mas equilibrada, fazia a torcida ficar ansiosa. Luizão assustava em cabeçadas, Ramon em faltas. Mas nada de gritar Gol. E o tiozão do apito termina o primeiro tempo com 0 a 0 no placar.
No segundo tempo o Mengão voltou outro, em todos os sentidos. Obina entra no lugar do zagueiro Renato Silva, e o time começa pressionando o Anão da Colina.
Escanteio pro rubro-negro. O garoto Renato cobra. A bola desvia no zagueiro do Vasco e vai lenta e preguiçosa, como um bom baiano, para os pés de Obina. Foi um daqueles chutes perfeitos. Ele pega com o peito do pé, na veia, e a bola descansa no fundo da rede.
Obina, tão cornetado e escrachado por quase todos, sai comemorando e se balançando, com um sorriso aberto no rosto. Sorriso que mostra seus dentes tão falhos e agora escancarados.
E não deu tempo nem de gritar o “Mengooo, porra!”. Veio outro gol pra explodir aquele Maracanã de vez. Léo Moura tinha uma avenida pela direita, e aproveitou. Avançou e cruzou com precisão cirúrgica, na cabeça de Luizão. Ele, que não é de vacilar, faz o gol e enterra os Filhotes de Salazar. Sai correndo e batendo no peito, que era rubro-negro desde nascença.
E aí foi a forra. O juiz apitou, e a Magnética foi a loucura. A torcida tinha a certeza que seríamos campeões. Primeiro que era o Vasco, que tinha o prazer de apanhar pro Mengão. Uma vadia. Segundo que, com aqueles 2 a 0, era difícil segurar O Mais Querido.
A Raça apresentava suas bandeiras com o rosto dos heróis de 81, e o Bandeirão patrocinado pela Nova Schin era estendido nas arquibancadas do Maracanã.
Enfim, mais uma festa rubro-negra no Maior e Mais previsível Clássico do futebol mundial.
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3 comentários:
Flamengo, tua glória é lutar! =)
melhor decisão depois de 2001 que eu vi o time jogar...
Lindo de morrerrrrrrrr este texto !
Arrepiei!!!
Saudações.
sigo vcs no twitter
@Lena_leninha e @G_Flam
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